segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DINO TINHA 70 E AGORA TEM POUCO MAIS DE 40, LUÍS FERNANDO TINHA 1 AGORA TEM QUASE 30. QUEM ESTÁ MELHOR?

Para desespero da oposição, o pré-candidato a governador Flávio Dino continua caindo nas pesquisas desde que o secretário de Infraestrutura, Luís Fernando, teve o nome lançado para entrar na disputa.
Candidato a governador assim que perdeu a eleição para Roseana Sarney no primeiro turno, em 2010, o presidente da Embratur vinha sozinho na disputa. Pesquisa do Instituto Amostragem, contratado pelo Jornal Pequeno, apontava que Dino saltou em abril de 2012 de 54,23% para 61,99. Naquele mesmo período Luís Fernando, conforme a mesma empresa, aparecia com míseros 1,62%. A festança no terreiro dos comunistas era farra mesmo. Ou melhor: favas contadas. De lá pra cá o cenário começou a mudar. Flavio Dino começou a cair do pedestal e Luís Fernando veio crescendo e assustando os que dialogavam nos quatro cantos do Maranhão levando a vitória do comunista no primeiro turno. E com folga. Antes de encerrar o ano de 2013, o instituto Conceito fez um último levantamento deste ano. Para surpresa dos que cantavam vitória antes do tempo, Dino desceu para 53,4%. Pela mesma pesquisa, Luís Fernando chegou com 20,5%. Prevendo a reação e performance de Luís Fernando nas pesquisas, a turma da oposição saiu espalhando pelo Maranhão que o secretário de Infraestrutura teria desistido de ser candidato e que seu nome seria trocado pelo chefe da Casa Civil, João Abreu, boato desfeito em seguida. Com exceção da Escutec, todos os institutos que realizaram pesquisas até agora são ligados direta ou indiretamente ao presidente da Embratur. No Palácio dos Leões a expectativa é de que a disputa esteja equilibrada a partir de junho e a virada será aguardada para quando iniciar o horário eleitoral na TV. Luís Fernando tem o que mostrar, desde o período em que foi considerado o melhor prefeito do Brasil e pelos postos públicos por onde passou.

DE QUEM É A CULPA?

Relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afirma que o governo do Maranhão tem se mostrado incapaz de conter a corrupção, as torturas e outras formas de violência no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, o único do estado. Por isso, o órgão quer tomar a frente do caso e atuar mais intensamente no presídio, para tentar evitar outras mortes e desrespeito aos direitos humanos no local. O documento foi elaborado após inspeção realizada no último dia 23 pelo CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Foram constatadas precariedade das instalações, violência sexual contra parentes de presos e maus-tratos contra os detentos. Neste ano, o presídio foi palco de 60 mortes.
“O Estado tem se mostrado incapaz de apurar, com o rigor necessário, todos os desvios por abuso de autoridade, tortura, outras formas de violência e corrupção praticadas por agentes públicos. Assim, indicamos a necessidade de atuação mais intensa deste Conselho com o objetivo de motivar as instituições locais para o cumprimento das recomendações anteriores deste Conselho, do CNMP e da própria OEA (Organização dos Estados Americanos)”, diz o documento.
O relatório leva a assinatura do juiz auxiliar do CNJ Douglas Martins, que esteve no presídio em companhia do conselheiro do CNMP Alexandre Berzosa Saliba. O documento foi entregue ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF).
“O número excessivo de mortes em um único ano é fato revelador da necessidade da comunhão de esforços para organizar o sistema prisional do Maranhão”, concluiu o juiz. “Verificou-se que as unidades estão superlotadas e já não há mais condições para manter a integridade física dos presos, seus familiares e de quem mais frequente os presídios de Pedrinhas”, arrematou.
O juiz se mostrou especialmente preocupado com a falta de vagas em unidades de saúde para as internações cautelares e para o cumprimento das medidas de segurança. Por essa deficiência, o poder público encaminha doentes mentais para o sistema prisional. “Este fato por si só já constitui grave violação de direitos humanos, mas poderá ter outras consequências, tais como eventual extermínio dos doentes mentais”, atesta Martins.
Ele contou que, antes de entrar em cada pavilhão, era necessária negociação com os líderes das facções. As grades das celas foram todas destruídas, comprometendo a segurança dos visitantes e deixando os presos todos misturados. “Esta impossibilidade de separação dos presos inviabiliza a garantia de segurança mínima para os presos sem posto de comando nos pavilhões”, constatou o juiz.
Ele relatou que as visitas íntimas são todas realizadas nas celas, em público. “Essa circunstância facilita o abuso sexual praticado contra companheiras dos presos sem posto de comando nos pavilhões”, diz o documento. Segundo Douglas Martins, as familiares e companheiras de detentos são frequentemente estupradas por outros presos com mais poder no local.
O juiz ficou impressionado com a “extrema violência” das facções que dominam o presídio. Martins conta que o presidente do sindicado dos agentes penitenciários mostrou a ele um vídeo no qual aparece um preso com a pele da perna dissecada, “expondo músculo, tendões, vasos e ossos”. Em seguida, ele é morto por outros detentos.
O Complexo Penitenciário de Pedrinhas possui vários estabelecimentos prisionais em que está recolhida a maior parte dos presos do Maranhão. Algumas cidades que enviam presos para o complexo estão localizadas há mais de 800 quilômetros da capital. Segundo o relatório, a grande concentração de presos, especialmente a mistura de detentos do interior com os da capital, foi o principal fator para a criação de facções no sistema prisional maranhense.
Em novembro de 2010, ocorreu em uma das unidades de São Luís uma grande rebelião, com 18 presos mortos, sendo três por decapitação. Em fevereiro de 2011, na cidade de Pinheiro, a 80 quilômetros da capital, seis presos detidos na delegacia foram mortos durante uma rebelião, sendo três decapitados.
Em seguida, o CNJ inspecionou a delegacia e constatou “superlotação, estrutura precária, comando de facções, más condições de higiene, falta de iluminação, alimentação inadequada, servidores desqualificados para as funções e péssimas condições de segurança”.
Em outubro deste ano, houve outra rebelião na Casa de Detenção no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. O resultado foi a destruição de várias celas, nove detentos mortos e 30 feridos. Em seguida, o CNJ e o CNJ fez inspeção em unidades do presídio e no hospital que atende os detentos. Depois disso, houve outras quatro rebeliões em unidades diferentes de Pedrinhas, com a morte de outros sete presos.
Relatório do CNJ confirma incapacidade do governo Roseana em administrar Pedrinhas

DEPUTADO ALIDAO DE FLÁVIO DINO RECOMENDA QUE PRESOS NÃO RETORNEM DO INDULTO DE NATAL

Deu a louca! Deputado federal pela parte da oposição ligada ao presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), o presidente do Solidariedade no Maranhão, Simplício Araújo, resolveu partir pra queda de braço com o seu inimigo político Domingos Dutra, mesmo partido, até na defesa do bem-estar dos presidiários do Maranhão.
Simplício Araújo defende que presos permaneçam foragidos por causa da violência dentro das cadeias do Maranhão. Foto: Agência Câmara
‘MUSO’ DOS PRESIDIÁRIOS Simplício Araújo defende que presos permaneçam foragidos por causa da violência dentro das cadeias do Maranhão. Foto: Agência Câmara 
Se em passado recente o ex-petista de Saco da Almas defendeu regalias como alimentação preparada por nutricionistas, artigo de higiene como creme hidrante e condicionador de cabelo e remuneração para todos os presos, o traidor de Marina Silva foi mais longe, e defendeu que os presos 63 presos considerados foragidos pela Justiça do Maranhão não voltem para a prisão, após o indulto de Natal. Pelo menos é o que dá para se entender claramente nos dois questionamentos feitos por Simplício Araújo, feitos no final da manhã desta segunda-feira (30), que, apenas para fazer oposição ao governo Roseana Sarney, perguntou aos seus seguidores no microblogging se eles voltariam para a prisão ‘onde se violam mulheres e filhas de presos em ambientes coletivos’, segundo denúncia do juiz do CNJ, Douglas de Melo Martins, coordenador do grupo que fiscaliza penitenciárias no País.
Confira os tweets do deputado federal maranhense:
Após relatar problema vivido pela Administração Penitenciária do Maranhão, deputado pergunta se alguém voltaria para a prisão. Foto: Reprodução / Twitter
SALVE-SE QUEM PUDER! Após relatar problema vivido pela Administração Penitenciária do Maranhão, deputado pergunta se alguém voltaria para a prisão. Foto: Reprodução / Twitter

Deu no Atual7

domingo, 29 de dezembro de 2013

DINO GANHA COMO PRESENTE DE NATAL UMA PESQUISA QUE É DO "PERU"

Dino e sua matilha aproveitaram os últimos dias de 2013 para engrossar os uivos do “já ganhou” em torno de mais uma pesquisa, sem a obrigatoriedade, prevista em lei, de registro dos números. A partir da próxima quarta-feira, 1 de janeiro, é obrigatório registrar qualquer pesquisa, com uso do Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais. A finalidade do registro é dar publicidade às informações prestadas e permitir a fiscalização pelos partidos e pelo Ministério Público Eleitoral.

O veículo de comunicação social que publicar pesquisa não registrada, mesmo que esteja reproduzindo matéria divulgada em outro órgão de imprensa, está sujeito à multa no valor de cerca de R$ 53 mil a R$ 106 mil.

O objetivo explicitamente eleitoreiro da divulgação da pesquisa publicada neste domingo (29/12), no Jornal Pequeno, é combater a crescente candidatura do secretário de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, adversário que já vem sendo alvo de factoides e ataques. A lógica é simplória demais. Se o secretário de Estado fosse um candidato tão sem possibilidades de vitória, por que justo os partidários de Flávio Dino haveriam de torcer contra ele? Ora, pitombas!

Mas o mesmo jornal que só divulga notícias favoráveis a Dino, publicou em novembro outra pesquisa pelo instituto Amostragem, em que Luis Fernando aparece com 15, 85%. O ex-prefeito de Ribamar cresceu quase 5%, mesmo com a possibilidade de ainda poder “maquiar” os números sem o cerco da lei eleitoral.

Ou seja, ficou difícil mentir que Luis Fernando caiu ou que não tenha crescido na preferência do eleitorado. Já Flávio Dino possuía 54,7% e agora aparece com 53,4%. Também não deu para alardear que o presidente da Embratur teria subido tanto nas pesquisas a ponto de se tornar um candidato imbatível. Mesmo no histórico aliado jornal das oposições, o comunista apresenta queda.
Além disso, na primeira pesquisa do instituto Conceito, Dino tinha 58,6%, depois, em agosto, passou a 56,8%, subiu para 59,3% em outubro e agora caiu 5,9 pontos percentuais, para fechar o ano com 53,4%. Os números de Luis Fernando, ao contrário, têm se mantido em trajetória ascendente. Em março ele aparecia com 18,5%, depois com 15,3% em agosto, 16,7% em outubro e, agora, 20,5%.
A pesquisa entrevistou 1.940 pessoas em 38 municípios, cujo critério foi o de cidades mais populosas. Um universo insignificante para que os comunistas considerem a eleição como liquidada. Sem ouvir os outros 179 municípios pequenos, onde tradicionalmente o Governo do Estado costuma vencer as eleições, qualquer avaliação do cenário eleitoral está sujeita a erros.

O truque é manjado. A divulgação da pesquisa às vésperas de 2014 serve para aproveitar as últimas horas de um ano em que as pesquisas ainda não são fiscalizadas. E para “vender” a falsa ideia de que Luis Fernando esteja incrivelmente desgastado com 20% de um percentual que cresce a cada nova aferição. Dino repete o erro que cometeu durante todo o ano de 2013, a  prepotência de se achar invencível, como se não faltassem ainda 9 meses para o pleito de outubro do ano que se avizinha. O chefão do comunismo no Maranhão força a barra para reverter a lógica do peru de Natal: quer vencer as eleições de véspera.

Fonte: Seu Riba

TROFÉU "HOMEM SEM VISÃO"


Alexandre Padilha recebe o troféu de 2013 com a maior votação da história do HSV




“Este troféu não é só meu: é também da presidenta Lula, dos irmãos Castro e dos jalecos cubanos, é do sistema brasileiro de saúde perto da perfeição e de todos aqueles que confiaram na minha absoluta falta de visão”, disse um Alexandre Padilha, rosto banhado em lágrimas, ao ser oficialmente informado da esmagadora vitória na disputa pelo título de Homem sem Visão de 2013. O ministro da Saúde foi eleito com a maior votação da história do HSV, que mobilizou quase 24 mil leitores-eleitores.
Em meio à cerimônia de premiação, Padilha sofreu um acesso de tosse e foi levado às pressas para o Sírio Libanês. “É excesso de emoção”, informou o comunicado da junta médica que o atendeu. Liberado para voltar à festa, o paciente garantiu que continuará o tratamento numa UPA indicada pelo porteiro do Sírio-Libanês. “Ele disse que lá a espera é só de dois anos”, animou-se o HSV de 2013.
Padilha ingressou num seleto grupo de campeões que reúne Dilma Rousseff (eleita em 2009), Franklin Martins (2010), Márcio Thomaz Bastos (2011) e Ricardo Lewandowski (2012). Com 72% dos votos, o ministro da Saúde conseguiu o apoio de 16.655 dos 23.048 eleitores. Segundo lugar, José Eduardo Cardozo (1.675 votos, ou 7%) foi agraciado com a medalha de prata.


E NO MARANHÃO QUANDO VÃO APERTAR O CERCO?

Matéria estampada no Estado de segunda-feira, 23/12, revela que a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público (MP) - neste caso o do Estado do Tocantins - estão apertando o cerco sobre prefeituras que têm destinado a tarefas de interesse privado o uso de retroescavadeiras e motoniveladoras recebidas em doação do governo federal, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). 

De fato, diante de escândalos milionários como mensalões de todos os matizes partidários, parece coisa pouca o prefeito de uma pequena comuna perdida nos grotões deste país continental fazer um agrado a um mandachuva local, gentilmente cedendo as máquinas do PAC 2 para dar um jeito nas estradinhas da fazenda da grande figura. Ou mesmo usar essas máquinas para reformar seu próprio posto de gasolina. 

Mas a tendência a imaginar que pequenos malfeitos são toleráveis e não merecem maior atenção porque "fazem parte do jogo" ou "os fins justificam os meios" é desde logo um grave indício do alto grau de deterioração dos valores éticos não apenas entre os gestores da coisa pública, mas, é a triste realidade, numa sociedade adestrada a se realizar tão apenas com aquilo que o dinheiro pode comprar. 

Além disso - o que é absolutamente relevante em termos de gestão pública -, os desvios descobertos pela fiscalização da CGU e do MP levantam uma questão muito séria sobre o programa de distribuição de máquinas como retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões basculantes a municípios carentes do interior do País. É quase surreal a conclusão a que chega o prefeito do município catarinense de Barra Velha: "Cada máquina representa um custo. O governo federal ajudou muito dando a máquina, mas é um gasto com o qual o município não poderia arcar". 

O prefeito de Caridade do Piauí, José Lopes Filho, igualmente contemplado com a doação do PAC 2, bate na mesma tecla: "Gastamos muito com o conserto das máquinas, com o operador e o combustível". Quer dizer: os prefeitos não recusam, é claro, o presente do governo federal. Mas gostariam de receber também a verba correspondente ao trabalho de manutenção desse equipamento. 

Não se trata de saber quem é que tem razão, se o programa federal deveria ou não incluir o financiamento da manutenção do equipamento doado às prefeituras. Trata-se de constatar que, simplesmente, o programa funciona mal; foi mal planejado por não levar em conta se prefeituras que sobrevivem quase que exclusivamente de repasses federais e estaduais são capazes ou não de arcar com os custos de manutenção de um equipamento notoriamente caro. O governo parece entender que é suficiente promover a festa de doação, com palanque, banda de música e rojões, além de estampar, com grande visibilidade, a assinatura do autor da bondade em cada máquina doada: PAC 2. 

Outra questão importante que esse assunto suscita é o desequilíbrio do sistema federativo brasileiro, que tende a concentrar cada vez mais recursos, e poder, no nível federal, relegando de modo especial as administrações da maioria esmagadora dos municípios a depender da boa vontade e das conveniências políticas do poder central. 

Desde seu lançamento, em 2011, esse programa foi concebido e executado na medida certa para render dividendos eleitorais. Já distribuiu, a um custo de R$ 2,16 bilhões, 9.110 máquinas a municípios com até 50 mil habitantes que nele se inscreveram. Restam apenas pouco mais de 100 comunas a serem atendidas. E todas o serão, com certeza, antes de outubro próximo. 

A incongruência desse programa é típica das propostas populistas de um governo que se preocupa muito mais com o anúncio dos seus feitos do que com seus efeitos práticos. Diante de tão assombrosa falta de espírito público, pode parecer realmente desimportante que o presente de grego de máquinas para municípios que não têm capacidade financeira para operá-las resulte também na velha e boa corrupção que tão valorosos serviços tem prestado a quem ambiciona se perpetuar no poder.
Fonte: O Estado de S.Paulo 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A PEDIDO DO DEPUTADO LÉO CUNHA GOVERNO DO ESTADO RECUPERA ESTRADAS

O deputado Léo Cunha (PSC) agradeceu a governadora Roseana Sarney (PMDB) pela garantia da recuperação trechos das rodovias MA-138 e MA-334. As obras são fruto de reivindicações do parlamentar, feitas através de projetos de indicação, aprovados na Assembleia Legislativa em abril do ano passado.  No inicio de novembro, o governo realizou licitação e já definiu o nome da empresa que irá executar a recuperação das vias.

O primeiro trecho a ser recuperado, serve de ligação entre os municípios de São Pedro dos Crentes e Fortaleza dos Nogueiras,  já o outro liga Riachão a Feira Nova.

 “Essa é uma obra muito importante para a região sul maranhense, pois atualmente essa via não oferece segurança aos motoristas que por ali trafegam, por isso estamos muito gratos à governadora e ao secretário Luís Fernando (Infraestrutura) que se sensibilizaram com a situação, atendendo esse nosso pleito,” disse o deputado.

As obras serão realizadas pela construtora paulista MAC, vencedora da licitação. Os recursos que serão empregados nas obras foram viabilizados pelo governo, por meio de um empréstimo, contraído, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).

 A mesma construtora também irá recuperar as rodovias: MA-245 no trecho entre Lagoa Grande e Lago da Pedra; MA-329, em Itaipava do Grajaú até o entroncamento com a BR-226; MA-272 no trecho localizado entre Barra do Corda e Fernando Falcão.


Segundo Léo Cunha, através dessas obras o governo confirma o empenho de interligar todo o estado com rodovias de qualidade, garantindo o acesso seguro as cidades maranhenses. “Não são meras promessas, pois o governo está garantindo as obras e assim horando com o compromisso de investir maciçamente, melhorando a infraestrutura das estradas maranhenses,” destacou Léo Cunha.    

POBRE PAÍS

Pobre país é aquele em que não adianta ter um fiscal para fiscalizar os seus fiscais; pobre país é aquele em que os condenados julgam os juízes que os condenaram; pobre país é aquele que dorme com a democracia para acordar com a ditadura. Pobre país é aquele em que tudo que entra é pior do que aquilo que saiu... Pobre País!

DEPUTADO DR. PÁDUA DISSE QUE 2013 FOI MUITO POSITIVO

“Vários projetos nas áreas da infraestrutura, da educação, da cultura e da saúde foram consolidados nesse ano em benefício da comunidade de Imperatriz e dos municípios da região Tocantina”, avaliou ontem, durante entrevista à reportagem, o deputado estadual Dr. Pádua (PRB) que destacou a liberação de recursos para construção de duas pontes em concreto armado, perfuração de poços artesianos, drenagem e pavimentação asfáltica de ruas em Imperatriz.
Ele assinala que “luta desde o começo do mandato para viabilizar a modernização do sistema de abastecimento de água de Imperatriz, João Lisboa e Davinópolis”. “Nós solicitamos à governadora Roseana e ao secretário Ricardo Murad (Saúde) a perfuração de poços artesianos como alternativa para solucionar o emergente problema de abastecimento de água nos bairros e povoados de Imperatriz”, disse.
Dr. Pádua comemorou a decisão do governo do Estado que anunciou para o próximo ano a perfuração de pelo menos dez novos poços artesianos para suprir a demanda e regularizar o sistema de abastecimento de água nos bairros de Imperatriz. “Também conseguimos, em parceria com o prefeito Jairo Madeira, viabilizar dois poços artesianos para a cidade de João Lisboa”, anuncia.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A CASA CAIU: TUMA VAI DESMONTAR NO CONGRESSO A MÁFIA PETISTA

Como já era esperado, partidos de oposição querem que Romeu Tuma Júnior, delegado aposentado e ex-secretário nacional de Justiça, explique no Congresso Nacional o conteúdo do seu livro – “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado” – que traz sérias denúncias contra o Partido dos Trabalhadores e suas estrelas. Entre as denúncias, a de que o agora lobista Lula foi informante do Dops durante o regime militar e que o PT mantinha no Ministério da Justiça uma fábrica de dossiês contra adversários.
Romeu Tuma Júnior foi ejetado da Secretaria Nacional de Justiça acusado de envolvimento com contrabandistas. Sem ter como se defender, o ex-secretário agora traz a lume detalhes de um governo sabidamente corrupto e inescrupuloso, que sempre fez do Estado um aparelho policial, como o objetivo de esconder seus crimes. Tuma está dando o troco naqueles que o colocaram na berlinda, com a acusação que caiu na vala do esquecimento sem que fosse devidamente provada.
O filho do finado senador Romeu Tuma aproveita o momento para devolver ao PT os dividendos negativos de uma demissão que ficou parada no tempo em termos de esclarecimentos. Trata-se de uma guerra em que Tuma Júnior sai à frente e com munição de sobra para tirar o sono dos petistas, além de comprometer ainda mais a reputação de muitos integrantes da legenda. Fora isso, se explorado da forma adequada o conteúdo do livro poderá produzir reveses ao projeto de reeleição de Dilma Rousseff campanha de Dilma Rousseff, pois a então chefe da Casa Civil também não escapa das acusações.
Como o livro de Romeu Tuma Júnior ainda não chegou às livrarias, é difícil que o ex-titular da Secretaria Nacional de Justiça aceite revelar o conteúdo da obra antes do lançamento. Isso faria com que o livro perdesse o apelo comercial na esteira do desinteresse da população, que poderá saber detalhes do mesmo acompanhando uma eventual audiência pública no Congresso Nacional.
Não se deve esquecer que tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado a bancada do PT é muito atuante e a tropa de choque do governo é extremamente obediente. Isso significa que a aprovação de uma audiência pública em alguma comissão permanente não será tarefa fácil para os partidos de oposição. Será preciso um plano estratégico para aprovar o requerimento de convocação de Tuma Independentemente disso, os primeiros efeitos colaterais já são sentidos na cúpula petista.
Fonte: Ucho

domingo, 8 de dezembro de 2013

NO CONGRESSO TEM DE TUDO! VOCÊ DUVIDA?

Um segurança que fazia a ronda nos corredores do prédio depois das sessões da Câmara dos Deputados, abriu um dos gabinetes e, gentilmente, fechou novamente a porta e saiu de fininho:
 -       Desculpe, senhor deputado.
O nobre parlamentar estava amassando uma jovem no tapete da pequena sala do gabinete. Nem o flagrante deixou o casal constrangido. Nus, agradeceram o vigilante por fechar a porta, e continuaram a saliência…
Não, não, este não foi o deputado que ao se dirigir ao púlpito da Câmara para fazer um discurso seríssimo sobre a crise econômica mundial deixou cair no meio do caminho uma calcinha com babados branco. Nem aquele flagrado no gabinete da liderança de um partido fazendo sexo com a secretária ao ar livre, numa área do jardim de inverno, enquanto seus pares, na sala ao lado, discutiam o destino do país.
Na Câmara dos Deputados, por onde passam milhares de pessoas diariamente, acontece de tudo. De tudo mesmo. Por lá transitam cafetinas e cafetões, agiotas, lobistas, prostitutas de luxo atrás de futuras pensões alimentícias, empresários, corruptos e até mesmo traficantes de droga. Isso mesmo, traficantes! O jornalista Domingos Meireles, que há pouco tempo fazia o programa Linha Direta da TV Globo, me confidenciou  que certa vez a emissora impediu a exibição de um Globo Repórter, de sua autoria, por denunciar o tráfico dentro dos corredores da Câmara. Roberto Marinho, na época, achou pesado o programa e temia pelas críticas ao parlamento já debilitado se o programa fosse ao ar.
Pois, não é de se estranhar o que aconteceu na última quinta-feira no plenário da Câmara, quando dezenas de crianças ocupavam a galeria para assistir a uma sessão educativa, ciceroneadas por funcionários da Casa que explicavam como funciona o parlamento e quais as suas funções num regime democrático. A  meninada ouvia as orientações educativas, quando foi atraída por um bate-boca entre o ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, (PT-SP), líder do governo, e o deputado Sebastião Bala Rocha (Solidariedade-AP):
 -       Só tenho a dizer uma coisa a Vossa Excelência: graças à minha formação, nunca fui algemado na minha vida – cutucou  o deputado petista.
Bota, que já foi algemado por gatunagem em 2004 numa dessas operações da Polícia Federal, não gostou da provocação e retrucou:
 - Eu fui injustiçado, seu porra, seu filho da puta, eu fui injustiçado!
O bate-boca e os insultos entre os dois nobres e engravatados senhores se prolongaram por alguns minutos. A educadora ainda tentou disfarçar a cena com um sorriso amarelo, mas as crianças não entendiam muito bem por que as vossas excelências tratavam-se de “filhos da puta”. As cenas de pugilato só não aconteceram porque um segurança ficou entre os dois exaltados cavalheiros. Nas próximas visitas, recomenda-se proibir as sessões para menores de 18 anos ou ensinar as crianças as lições de moral e cívica com o plenário vazio.
De tudo isso, porém, fica uma advertência: na democracia, é preferível um bordel escancarado a um convento sitiado.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

FILHA DE MENSALEIRO QUE DÁ UMA DE ARTISTA IGUAL AO PAI

Os mensaleiros e seus familiares continuam acreditando que o Brasil é terra de ninguém e que o Judiciário nacional está de brincadeira. Soou no mínimo abusada a entrevista de Miruna Kayano Genoino, filha do petista José Genoino, condenado à prisão pelo Supremo Tribunal por ter participado do maior escândalo de corrupção da história brasileira.
Ao jornal “Folha de S. Paulo”, Miruna disse que o pai é um preso político e que o mesmo está proibido de conceder entrevistas e emitir opinião. Há no País aproximadamente meio milhão de presidiários e pelo que se sabe nenhum concede entrevista ou opina sobre isso ou aquilo.
“Meu pai está proibido de emitir opinião, de dar entrevistas, e dizem que ele não é preso político. Então por que ele não pode falar? É preso político, sim. Meu pai foi condenado porque era presidente do PT”, disse a filha do petista. Ela tem razão em relação à condenação. Genoino foi condenado e preso porque era presidente do PT, foi conivente com o esquema criminoso de desvio de dinheiro público e cooptação de parlamentares, além de ter assinado contratos de empréstimos bancários fictícios. Ou será que Genoino merecia algum prêmio por tudo isso?
A filha do então presidente do partido que fomentou o Mensalão do PT deve voltar à realidade e reconhecer que a farra da “companheirada” acabou. Imagine, caro leitor, se os líderes das facções criminosas que operam a partir dos presídios concedessem entrevistas. O Brasil seria uma versão agigantada do faroeste que recheou muitos dos pretéritos filmes de Hollywood.
A parte mais bizarra da entrevista, que exala o incenso da missa encomendada, ficou por conta da declaração de Miruna Genoino sobre o pensamento do pai a respeito da condenação. Disse a entrevistada: “Se esse é o preço que tem que pagar para que o projeto do governo Lula e Dilma funcione, ele paga.”
Antes de destilar tamanha sandice, essa senhora deveria explicar à parcela pensante da sociedade brasileira que história é essa de projeto de governo que funciona. Não lançaremos mão das notícias divulgadas na última década, mas dos números da economia, que foi arrasada em tão pouco tempo e cujo estrago exigirá pelo menos cinquenta anos de esforço continuado para retomar o status anterior à débâcle esquerdista.
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